O vice-presidente Geraldo Alckmin estabeleceu um critério de cortes de gastos das despesas administrativas e, em 2023, conseguiu reduzir em 75,34% em relação ao ano anterior. E em 64,12% na comparação com a média dos quatro anos da gestão passada, com o antecessor no cargo sendo Hamilton Mourão, que foi vice de Jair Bolsonaro. Também ocorreu diminuição nas despesas diárias de servidores, chegando a 84,58%.
As despesas administrativas, no Palácio do Jaburu, residência oficial de Alckmin, incluem gastos com energia elétrica e fornecimento de água e esgoto. Em 2023, foram reduzidos 20,83% e 15,90%, respectivamente, comparados com 2022, segundo dados divulgados pelo gabinete do vice-presidente. As despesas administrativas abrangem gastos com limpeza, manutenção, entre outros.
O corte de despesas contou também com a redução em 37,2% do quadro de pessoal, que conta com servidores civis e militares. Essas funções atendem ao anexo 2 do Palácio do Planalto, onde está instalada a vice-presidência, além do Palácio do Jaburu. Além disso, Geraldo Alckmin diminuiu os gastos com passagens aéreas, chegando a 75,22% em relação a 2022.
q.f.f.a.m.