O Tribunal de Justiça do Paraná revogou as medidas cautelares impostas ao advogado Claudio Dalledone Junior, condenado a 11 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O desembargador Benjamin Acácio de Moura e Costa argumentou que as medidas, como o uso de tornozeleira eletrônica, foram decretadas de forma ilegal, sem pedido do Ministério Público.
A decisão reforça o princípio da presunção de inocência e permite que Dalledone responda ao processo em liberdade até a análise dos recursos. O advogado já recorreu da sentença e aguarda a revisão judicial de seu caso. O Tribunal de Justiça do Paraná revogou as medidas cautelares impostas ao advogado Claudio Dalledone Junior, condenado a 11 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O desembargador Benjamin Acácio de Moura e Costa argumentou que as medidas, como o uso de tornozeleira eletrônica, foram decretadas de forma ilegal, sem pedido do Ministério Público.
A decisão reforça o princípio da presunção de inocência e permite que Dalledone responda ao processo em liberdade até a análise dos recursos. O advogado já recorreu da sentença e aguarda a revisão judicial de seu caso. A revogação das medidas cautelares representa um capítulo crucial na trajetória jurídica de Dalledone, que agora aguarda os próximos passos do processo judicial para uma possível revisão de sua condenação.






