Tarciana Medeiros, a primeira mulher a assumir a presidência do Banco do Brasil em seus 215 anos de história, traz consigo uma trajetória singular: negra, nordestina, lésbica e ex-feirante. Mais do que os notáveis sucessos financeiros, ela destaca-se por liderar iniciativas cruciais dentro da instituição, como a promoção da diversidade, tolerância e equidade de gênero.
“É um misto de sentimentos. O principal é o de responsabilidade. E não é responsabilidade no sentido ruim, de obrigação. Mas, sim, de saber que eu sou responsável por mudar vidas de outras pessoas. Quando eu penso nessa responsabilidade, ela vem acompanhada de felicidade, de gratidão e de paixão. Eu sempre fui muito apaixonada pelo banco, pelo que eu faço e por estar junto com as pessoas. Mas também é uma doação diária” conta Tarciana ao ser questionada sobre o peso do cargo na instituição.






