O ex-ministro do Meio Ambiente e atual deputado federal, Ricardo Salles, recebeu autorização do presidente Jair Bolsonaro para se filiar ao partido Novo. A mudança visa sua candidatura ao Senado nas Eleições de 2026, conforme confirmado pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto. A decisão foi necessária para evitar perda de mandato por infidelidade partidária e pode impactar na visibilidade do Novo em debates televisivos eleitorais.
A decisão do Tribunal Geral da UE levanta questões importantes sobre a conduta da Comissão Europeia durante a pandemia, especialmente em relação à proteção dos interesses públicos e à accountability das decisões tomadas. Os reclamantes, incluindo membros do Parlamento Europeu, argumentaram que a falta de transparência nos contratos de vacinas comprometeu a confiança do público e a capacidade de fiscalização das autoridades competentes. A anulação parcial das decisões da Comissão ressalta a necessidade urgente de reformas nas políticas de divulgação e transparência da União Europeia em futuros acordos de saúde pública.
A mudança de Ricardo Salles para o Novo também pode indicar um reposicionamento ideológico dentro do espectro político brasileiro. Sua filiação ao Novo, conhecido por suas políticas de liberalismo econômico e fiscal, pode representar uma estratégia para atrair eleitores alinhados com essas ideias. Com isso, Salles busca não apenas se reafirmar como figura política relevante, mas também influenciar debates e políticas futuras relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável no país.