O Paraná tem se destacado como um protagonista no aumento da safra de feijão no Brasil, contribuindo significativamente para o abastecimento nacional desse alimento básico. Com suas condições climáticas favoráveis e solos férteis, o estado tem ampliado a produção de feijão em diversas variedades, atendendo à demanda do mercado interno.
Nos últimos anos, o Paraná investiu em tecnologias e práticas agrícolas que visam aumentar a produtividade e a qualidade do feijão. Os produtores têm adotado métodos de cultivo mais eficientes. Esses esforços têm resultado em safras mais robustas e em melhores preços para os agricultores, refletindo no fortalecimento da economia rural do estado.
Além disso, a pesquisa e a extensão rural desempenham um papel essencial nesse crescimento. Instituições de ensino e pesquisa paranaenses têm promovido programas de capacitação para agricultores, proporcionando conhecimentos sobre as melhores práticas de cultivo e manejo, o que contribui para a sustentabilidade e a rentabilidade das lavouras.
A importância do feijão na dieta brasileira e sua valorização nos mercados locais e regionais também têm impulsionado a produção paranaense. O feijão é um alimento rico em nutrientes e essencial na mesa dos brasileiros, sendo um componente fundamental em pratos tradicionais. Com isso, a demanda por esse produto continua alta, incentivando os produtores a ampliarem suas áreas de cultivo.
A participação do Paraná no aumento da safra de feijão não apenas beneficia os agricultores locais, mas também garante uma maior segurança alimentar para o país. A contribuição do estado se reflete na oferta de um alimento básico e acessível para milhões de brasileiros, consolidando sua posição como um dos maiores produtores de feijão do Brasil.
Essa sinergia entre produção, pesquisa e mercado fortalece o setor agrícola paranaense, assegurando um futuro promissor para a cultura do feijão no estado e no país. A previsão é de crescimento na produção nacional de feijão na safra 2024/25, passando de 3,26 milhões de toneladas para 3,28 milhões de toneladas.
Henrique Mourão