Em 2024, os efeitos da mudança climática têm se intensificado, exigindo ações urgentes dos governos ao redor do mundo. Ondas de calor recordes, inundações devastadoras e secas prolongadas têm causado impactos econômicos, ambientais e sociais, especialmente em países mais vulneráveis.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), realizada na Suécia, destacou a necessidade de acelerar a transição para energias renováveis e de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Apesar dos compromissos firmados por grandes economias, muitos críticos apontam que as ações ainda estão aquém do necessário para limitar o aquecimento global a 1,5°C, como a omissão das grandes potências.
Além disso, os países em desenvolvimento demandam maior apoio financeiro das nações ricas para lidar com os impactos climáticos, só que pensamentos egoístas evitam essa possível ajuda.
O Fundo de Adaptação, um mecanismo essencial para esses países, ainda enfrenta dificuldades para alcançar as metas de financiamento estabelecidas dificultando o processo.
A luta contra a mudança climática é um desafio global que exige cooperação internacional, inovação tecnológica e comprometimento político. O tempo para agir está se esgotando, e as consequências do atraso já são visíveis.
Foto: Pedro Devani/Secom