Para as eleições municipais no Brasil em 2024, a IA surge como ferramenta potencial para aprimorar a comunicação política. Apesar das preocupações com a desinformação, publicitários ressaltam seus aspectos positivos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) procura regulamentar o uso da IA para garantir eleições justas.
O ministro Floriano Azevedo Marques Neto, do TSE, alerta sobre a ameaça dos deepfakes, vídeos e áudios falsos gerados por IA, denominados “fake news 2.0”. Isso destaca a necessidade de antecipar problemas relacionados à IA nas eleições. A recente eleição na Argentina, considerada a primeira da era da IA, exemplifica como essa tecnologia pode ser usada tanto para promover quanto para difamar candidatos.
A preocupação com deepfakes destaca a necessidade de estabelecer diretrizes que garantam transparência e equidade no processo eleitoral. A Justiça Eleitoral trabalha para regulamentar o uso da IA, reconhecendo os desafios significativos apresentados por essa inovação tecnológica no contexto democrático.