O casal foi apontado como responsáveis pela morte do jovem que tinha TEA, Transtorno do Espectro Autista. A vítima vivia em cárcere privado em um banheiro, e sofria maus-tratos, onde era amordaçado, e sofria violência física e mental. Ele foi encontrado no dia 18 de fevereiro de 2022 com diversas marcas de golpes.
O padrasto que estava presente no momento da morte, foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de tortura, cárcere privado, fraude processual e homicídio qualificado. A mãe foi condenada pelos mesmos crimes, com exceção do crime de homicídio, recebeu a condenação de três anos e dois meses de prisão, com possibilidade de responder em liberdade.
A 10ª Promotoria de Justiça de Ponta Grossa, responsável pela denúncia e que atuou na sessão de julgamento, recorrerá da sentença na tentativa de aumentar as penas fixadas.