O Tribunal de Contas da União descobriu que houve irregularidades na distribuição de verbas para a criação de escolas falsas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A emissão do relatório que comprova o desvio foi pedido pelo Ministério Público, e a conclusão estabelecida foi a de que pastores e gestores participaram dos desvios dos recursos fornecidos pelo MEC.
No relatório ainda constava que o MEC não seguiu com os critérios mínimos propostos para ceder os recursos para a suposta criação das escolas. Sem verbas suficientes, o MEC cedeu, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento e Educação (FNDE) verbas para a construção de mais de 2 mil escolas, na época da gestão do ex-ministro da educação, Milton Ribeiro.