O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia feito algumas promessas sobre rever o modelo de negociação política de emendas com o Congresso. Pela falta de uma base parlamentar solidificada, o presidente do Brasil acabou cedendo à fase de reivindicações da Câmara e do Senado.
O dinheiro recuperado pelo petista depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a moeda principal do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) continuou sendo direcionado ao pleito dos congressistas, levando a lista dos senadores beneficiados ainda mais obscura.
A quantia de dinheiro usada como emenda pelos parlamentares foi dividida por critérios políticos. O acordo das emendas do relator fez o presidente Lula herdar aproximadamente R$ 10 bilhões. A repartição do montante foi realizada entre sete Ministérios, dentre eles o da Agricultura e o das Cidades.
m.r.